A recuperação de áreas verdes é um dos maiores desafios ambientais da atualidade. Nesse cenário, o especialista Glenis Gomes Steckel defende o reflorestamento como uma das ferramentas mais eficazes para reduzir os impactos das mudanças climáticas, preservar a biodiversidade e gerar desenvolvimento sustentável.
Segundo Glenis Gomes Steckel, o desmatamento histórico no Brasil deixou cicatrizes profundas em biomas como a Amazônia, o Cerrado e a Mata Atlântica. A recomposição dessas áreas, por meio de projetos de reflorestamento, é fundamental para restaurar ecossistemas, garantir a proteção de nascentes e promover o equilíbrio do ciclo da água.
“Cada árvore plantada representa um investimento no futuro. O reflorestamento não é apenas uma ação simbólica, mas uma estratégia prática para sequestrar carbono da atmosfera, proteger a fauna e melhorar a qualidade de vida das comunidades”, destaca Steckel.
Além dos benefícios ambientais, Glenis Gomes Steckel ressalta que o reflorestamento pode se tornar também uma oportunidade econômica. Programas de créditos de carbono, geração de empregos verdes e incentivo a cadeias produtivas sustentáveis transformam o reflorestamento em uma atividade estratégica para o desenvolvimento do país.
O especialista defende que o Brasil deve liderar a agenda global de reflorestamento, unindo governos, empresas e sociedade civil. “Temos a maior biodiversidade do planeta e a responsabilidade de mostrar que é possível conciliar preservação ambiental com crescimento econômico”, reforça Steckel.
Ele também destaca a importância da participação das comunidades locais e indígenas, que historicamente desempenham um papel essencial na preservação das florestas. Para Glenis Gomes Steckel, a inclusão social e a valorização do conhecimento tradicional são elementos-chave para o sucesso de projetos de reflorestamento de longo prazo.
Com essa visão, Steckel aponta que o reflorestamento não deve ser tratado como alternativa pontual, mas como política pública permanente, integrada a estratégias de sustentabilidade e inovação.